São Paulo, domingo, 23 de outubro de 1994 |
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
'Agilidade' evita demissões
JOSÉ VICENTE BERNARDO
Para Silva, que apresenta amanhã em São Paulo o seminário ``Cenário Político e Perspectivas Econômicas", o setor financeiro no Brasil ``é um dos mais modernos e ágeis do mundo". Para ele, os bancos rapidamente encontrarão alternativas –como oferecer seu know-how e arsenal tecnológico a outras empresas. Waldemar Bertachini, 54, diretor de recursos humanos da Febraban (Federação Brasileira das Associações de Bancos), acha que ``não haverá mais enxugamentos mesmo que o plano dê certo". O que deve mudar são as relações de trabalho. Carmen Nigro Dóro, 44, diretora de RH do grupo BCN, visitou bancos de países como Japão, Inglaterra e França. Ela concluiu que a tendência é se acentuar no Brasil a gestão de equipes por resultados. Moisés Sznifer, 52, professor da Fundação Getúlio Vargas e especialista em estratégia empresarial, acha que ``os profissionais de uma agência vão atuar como se fossem uma franquia –de forma autônoma, orientados por metas e remunerados por resultados". (JVB) Texto Anterior: Perfil do bancário muda com Real Próximo Texto: REQUISITOS DE UMA "AGÊNCIA DO FUTURO" Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |