São Paulo, domingo, 23 de outubro de 1994
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SALÃO 94

Evento acirra guerra pelo consumidor

EDUARDO VIOTTI
EDITOR DE VEÍCULOS

A 18ª edição do Salão do Automóvel de São Paulo deflagra novas relações entre os vendedores de carros –fabricantes ou importadores– e o consumidor brasileiro. A produção local se vira para atender a um dique –transbordando– de compradores ansiosos por carros ``populares".
Quem quer gastar algo mais do que a soma justa para comprar um ``popular", pode, a partir do salão, escolher entre um número bem maior de opções estrangeiras, a partir de US$ 11 mil (cerca de R$9,3 mil).
Para os modelos médios e de luxo, a importação tende a tornar-se a regra geral.
As fábricas já são as maiores importadoras –e mal começaram (ou recomeçaram) a atuar. O carro importado conquistou espaço.
Mas o salão talvez seja melhor ainda para quem não quer comprar, só olhar. Lá estão –em número inédito– ``carros de sonho", raríssimos, com preços estratosféricos.

LEIA MAIS sobre o salão na pag. 8-2, 8-3 e na última página deste caderno

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