São Paulo, quinta-feira, 3 de novembro de 1994 |
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Rombo do FCVS será moeda de privatização
FIDEO MIYA
Segundo o presidente interino da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança), Luiz Eduardo Pinto Lima, a proposta de conversão vem sendo discutida há mais de um ano entre a equipe econômica e representantes dos credores do FCVS, que incluem bancos privados e estatais, bem como as duas principais centrais sindicais, a CUT (Central Única dos Trabalhadores) e a Força Sindical. O rombo do FCVS decorre dos subsídios dados pelos governos anteriores aos mutuários do SFH (Sistema Financeiro de Habitação) que assinaram contratos de compra da casa própria até 1988, com recursos da caderneta de poupança e do FGTS. Desse total, US$ 13 bilhões referem-se a contratos em andamento e os outros US$ 10 bilhões correspondem ao rombo já caracterizado em função do encerramento dos contratos por decurso de prazo, transferência a outros mutuários ou liquidação antecipada. (FM) Texto Anterior: Aumenta o lucro das empresas Próximo Texto: Obstáculo na pista;Fontes de receita;Troca-troca; Cortina de ferro;Pelo intercâmbio;Na Holanda;Aos viajantes;Na lanterna;Em baixa;Quem levou; Defendendo Brasília Índice |
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