São Paulo, quarta-feira, 16 de novembro de 1994
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"Decisão é legal", afirma Colasuonno

DA REPORTAGEM LOCAL

Para Miguel Colasuonno, não há qualquer ilegalidade na sua decisão, que teria sido tomada após pedidos de vários vereadores, que ele não quis identificar.
Segundo Colasuonno, embora a decisão torne sem efeito a sanção contra Quintino, não dá direito ao ex-diretor de receber atrasados referentes ao período em que sua aposentadoria foi cassada.
O ex-diretor geral da Câmara Oswaldo Quintino vem sendo diariamente procurado pela reportagem desde o dia 25 de outubro.
O Departamento Pessoal da Câmara se recusa a fornecer seu atual endereço. Seu nome não consta em listas telefônicas ou na Telesp.
O nome do seu advogado atual também não consta no processo que está tramitando atualmente na Câmara, o qual a Folha tem uma cópia.
A Folha também tentou várias vezes nos últimos seis dias entrar em contato com J.B. Vianna de Morais (advogado que chegou a defender o ex-diretor no período da CEI, em 89), em sua casa e em seu escritório.
Não houve retorno das ligações. A assessoria do escritório também não soube informar se Vianna de Morais ainda é advogado de Oswaldo Quintino.
A presidência da Câmara também diz desconhecer o nome do advogado do ex-diretor.

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