São Paulo, quarta-feira, 16 de novembro de 1994 |
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Máquina será 'onipresente'
RODOLFO LUCENA
Os cientistas que trabalham no Parc –cerca de 300 da Xerox e outros 200 consultores– pensam hoje nos computadores que começarão a ser usados dentro de 10, talvez 20 anos. O cenário é o do computador ubíquo, presente em tantos lugares e tão integrado à vida e à rotina que passa desapercebido, com uso tão normal como o de blocos de anotação, lousa e telefone. Para isso, diz o cientista Marvin Theimer, um dos arautos do "computador onipresente", é preciso ter alta velocidade de comunicação de dados, um sistema de redes e máquinas adequadas, de vários tamanhos. A lousa eletrônica é um desses produtos. Outros seriam um notebook que aceita escrita a caneta e comandos de voz e um micro de mão funcionando como um "computador celular". Os princípios de funcionamento desses computadores do futuro podem ser aplicados em outros dispositivos mais prosaicos. No Parc, os cientistas usam um crachá que emite sinais infravermelhos, captados por sensores colocados no teto do prédio –a qualquer momento, o computador sabe onde está cada funcionário. (RL) Texto Anterior: Lousa eletrônica entra em rede Índice |
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