São Paulo, quarta-feira, 16 de novembro de 1994
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Lousa eletrônica entra em rede

RODOLFO LUCENA
DO ENVIADO ESPECIAL

Os cientistas do Parc não ficam só sonhando com projetos que parecem ficção científica. Alguns parecem ficção, mas têm resultados bem concretos.
A LifeBoard é um desses casos. Produto que integra o cenário do computador onipresente (leia box), foi também o ponto de partida da LiveWorks, uma subsidiária da Xerox criada em 1992.
Trata-se de uma espécie de lousa eletrônica, ou um computador com telão para uso em conferências ou trabalhos em grupo.
Apresentada em maio do ano passado pela LifeWorks, a LifeBoard aceita entrada de dados com caneta eletrônica –você pode escrever ou desenhar na tela.
Com o programa "MeetingBoard", até 31 lousas podem ser ligadas em rede, a partir de diferentes pontos, permitindo o compartilhamento de documentos e imagens em tempo real.
O sistema vem com um microcomputador 486 de 66 MHz que pode passar a Pentium com simples troca de chip. O PC inclui fax/modem para possibilitar troca de documentos.
Incluindo o programa, a versão mais recente da lousa eletrônica, a 3.0, está sendo comercializada nos Estados Unidos por US$ 34,9 mil –30% a menos que sua versão anterior.
(RL)

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