São Paulo, quinta-feira, 17 de novembro de 1994 |
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Servidores do DF ameaçam parar
CYNARA MENEZES
Em congresso em agosto, os servidores decidiram que vão fazer greve por tempo indeterminado, já no primeiro semestre, se o novo governo não tiver uma política que considerem "satisfatória". Eles querem isonomia salarial entre os servidores do governo, da Assembléia Legislativa e do Tribunal de Contas do DF, e a recuperação das sete empresas públicas, que estariam "sucateadas". Segundo o presidente do Sindicato dos Servidores do Governo do DF (Sindser), Cícero Rola, "nada muda" com a eleição de um petista. "Se o governador não tiver uma postura clara em relação ao servidor, paramos." O atual governador Joaquim Roriz (PP) enfrentou 14 greves no ano passado, mais de uma por mês. Este ano já foram 11 greves do funcionalismo. A maior delas, envolvendo 400 servidores administrativos da Secretaria da Segurança Pública que reivindicavam a criação de um plano de carreira, durou 49 dias, entre fevereiro e março. Texto Anterior: Apuração tem ameaça de bomba Próximo Texto: Covas vai investigar contratos do PMDB Índice |
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