São Paulo, quinta-feira, 17 de novembro de 1994
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Durval acreditava em quiromante

DA AGÊNCIA FOLHA, EM SALVADOR

O candidato derrotado ao governo da Bahia, João Durval (PMN), evitou ontem falar sobre sua derrota. Viajou para um sítio de amigos e só deve falar hoje ou amanhã.
Místico, Durval acreditava na previsão de que seria eleito governador feita pelo quiromante baiano Newton Pinto, o mesmo que havia previsto que ele seria governador em 1982. A quiromancia é a adivinhação pelo exame da palma da mão.
Na ocasião Durval Carneiro substituiu o candidato de Antonio Carlos Magalhães, Clériston Andrade, morto num desastre aéreo. Em 90, Durval rompeu com ACM porque o então governador não o indicou para disputar vaga no Senado.
Durval era apoiado por dez 10 partidos no segundo turno, incluindo PPR, PT e PSDB.
O ministro do TSE Gerardo Grossi, que foi à Bahia como observador, acompanhou as apurações e considerou "absolutamente regular e célere" o processo.

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