São Paulo, domingo, 20 de novembro de 1994 |
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Improvisação supera carências
RICARDO BONALUME NETO
A Marinha transportou o equipamento no navio anfíbio Ceará. A Força Aérea levou a maior parte da tropa e proporcionou vôos adicionais de apoio. A falta de recursos impediu maiores sofisticações, mas a improvisação criativa e o bom entrosamento entre oficiais e soldados fez com que não houvesse problemas maiores. "Teve tenente que trabalhou de pedreiro", diz o major amazonense Franklimberg Ribeiro de Freitas, comandante do Cobramoz. O esquadrão de aviões transporte Hércules C-130 tinha perdido uma de suas aeronaves dias antes da última missão a Moçambique. Dos 14 C-130 do esquadrão, apenas quatro estão plenamente operacionais. Manter alto o moral da tropa longe do Brasil é uma das prioridades. Cada soldado podia telefonar a sua família por quatro minutos a cada quinze dias. Em unidades italianas, as ligações são bem mais frequentes.(RBN) O jornalista RICARDO BONALUME NETO viajou a Moçambique a convite do EMFA (Estado-Maior das Forças Armadas). Texto Anterior: PMs lembram ações heróicas Próximo Texto: Arsenais na mata são 'armadilhados' Índice |
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