São Paulo, segunda-feira, 5 de dezembro de 1994 |
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Policiais apóiam Nilo, diz assessor
DA SUCURSAL DO RIO O assessor de comunicação social da Secretaria de Polícia Civil, Wanderley Borges, disse que o "complô" de que falou o pastor Caio Fábio "deve se referir ao trabalho de policiais insatisfeitos com o trabalho do governador".Borges afirmou que não há oposição a Nilo na cúpula da polícia. Wanderley Borges afirmou que, desde 1991, 330 policiais civis e militares já foram presos acusados de envolvimento em crimes. "O Nilo iniciou a limpeza na polícia e o atual secretário, Mário Covas, está continuando o trabalho", afirmou Borges. Antes de assumir o governo do Rio, Nilo Batista acumulava a vice-governadoria com o cargo de secretário de Polícia Civil. Texto Anterior: Polícia do Rio quer chacina em favela, denuncia pastor Próximo Texto: Exército faz sua primeira vítima no Rio Índice |
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