São Paulo, quinta-feira, 8 de dezembro de 1994 |
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Vereadora é barrada
JOSÉ MASCHIO
A vereadora, que também é secretária municipal de Promoção Social, tinha comprado um órgão Yamaha em Ciudad del Este que excedia a cota de U$ 250 para entrada no país com isenção de impostos. Revoltada, ela disse à Agência Folha que reclamaria com seu sogro, o chefe do Gabinete Militar do governo de Goiás, Efigênio de Almeida contra "a arbitrariedade da receita contra uma autoridade". Mesmo com as ameaças, a vereadora não conseguiu liberar seu órgão. Texto Anterior: 'Sacoleiros' enriquecem Paraguai Próximo Texto: É mais sério do que um brinco Índice |
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