São Paulo, domingo, 18 de dezembro de 1994 |
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É VERDADE; NÃO ACREDITO; MÃE PÉ-QUENTE; BALA PERDIDA; É BOM PARAR "Não retiro nada do que disse, nem houve mal-entendido algum." Ciro Gomes, ministro da Fazenda, sobre suas acusações de corrupção contra o Ministério da Saúde e de "deslealdade" contra José Serra, ontem na Folha. É VERDADE "(Ciro Gomes) é de uma autenticidade que nós precisamos no Brasil. É um homem que fala a verdade." Itamar Franco, presidente da República, ontem na Folha. NÃO ACREDITO... "A menina (do shopping) me perguntou se tinha feito compras no Morumbi. Pensei que era cheque devolvido." Celso Cirino Cachale Santos, corretor de seguros, sorteado ao prêmio de R$ 1.000 por mês até o ano 2000, ontem na Folha. MÃE PÉ-QUENTE "Vou voltar a ligar para ela para saber quantos gols vou marcar." Rivaldo, jogador do Palmeiras, sobre a previsão feita por sua mãe de que marcaria dois gols no primeiro jogo contra o Corinthians, ontem no "Jornal da Tarde". BALA PERDIDA "Ele praticamente morreu nos braços de Oncins, que o socorreu de imediato. Eram amigos de infância." Paulo Cleto, técnico do tenista Jaime Oncins, sobre a morte do empresário Paulo Sérgio Constábile Elia na saída do jogo Palmeiras x Corinthians, ontem em "O Globo". É BOM PARAR "Quando chegar na terceira coluna (21º chope) é bom parar." Chico Alencar, vereador (PT-RJ), autor de lei que cria a "cartela de controle de consumo" de chopes em bares e restaurantes do Rio, ontem no "Jornal do Brasil". Texto Anterior: O povão, o Tom e a Justiça Índice |
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