São Paulo, quarta-feira, 21 de dezembro de 1994 |
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Jornalista rebate críticas
JANIO DE FREITAS
Ainda bem que o comando petista aprendeu com o caso Erundina/Itamar, provando que às vezes até ele aprende, e não criou um tolo caso Weffort. Mas se a coincidência entre pontos programáticos de dois candidatos justifica, por si só, que assessores do derrotado se bandeiem para o governo do vitorioso, por que o professor Weffort criticou por tanto tempo a infidelidade partidária, o oportunismo, o fisiologismo? Dispenso a resposta. Sob a condição de que o professor não diga mais que não me considera jornalista respeitável. Com a respeitabilidade fisiológica que ele adquiriu, sua descoberta ameaça a persistência dos meus leitores e o meu emprego. Espero que os Frias não o tenham lido. Texto Anterior: Weffort ataca Janio de Freitas Próximo Texto: Desejo pode ser uma armadilha Índice |
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