São Paulo, domingo, 25 de dezembro de 1994 |
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O SAPO DE CARYBÉ
JORGE AMADO "Temos uma coleção de sapos. Esse ficava na casa de Carybé. Um dia, há muitos anos, fui visitar o amigo, ele não estava. Quando vi o sapo, chamei Aurélio, motorista de muitos anos, e disse: 'Vamos levá-lo para casa'. Trouxemos e colocamos aí. Carybé esteve aqui mil vezes e nunca reparou. Foi preciso que eu contasse esse episódio em 'Navegação de Cabotagem' para que ele se desse conta. Aí, queria levá-lo de volta. Fiz Carybé doar o sapo com testemunha. Em troca, lhe dei um livro enorme, precioso, trazido da França, que versava sobre xoxota. Ele vivia tomando emprestado, não sei para quê."(Jorge Amado)Texto Anterior: O EXU NO JARDIM Próximo Texto: BÓRIS, O VERMELHO Índice |
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