São Paulo, quarta-feira, 28 de dezembro de 1994 |
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Serra leva ex-colloridos para Planejamento MÔNICA IZAGUIRRE MÔNICA IZAGUIRRE; SILVANA QUAGLIO
Sua principal missão é abrir a caixa preta das estatais. Para isso, dará prosseguimento à reestruturação do órgão iniciada em junho. A Secretaria será uma das áreas mais fortes do Planejamento, que será comandado por José Serra. A presidência do Banco do Brasil continua vaga. O governador eleito de Minas Gerais, Eduardo Azeredo, vetou a ida de seu futuro secretário de Fazenda, João Heraldo Lima, para o cargo. Atual presidente do banco mineiro Credireal, João Heraldo chegou a ser convidado para o BB. Uma das opções consideradas por FHC é Paulo César Ximenes, ex-presidente do BC. Mas há restrições do grupo mineiro ligado ao presidente Itamar Franco. Outro nome que continuava cotado ontem era o do ex-ministro João Batista Abreu, atual vice-presidente do banco BMG. A escolha dele manteria a presidência do BB nas mãos de Minas Gerais. O futuro secretário-executivo da Secretaria do Planejamento, Andrea Calabi, já assumiu informalmente seu posto. Há dois dias que ele trabalha junto com o atual secretário, Raul Jungmann, que está cotado para uma vice-presidência no BNDES. O secretário de Orçamento Federal será Waldemar Giomi. A chefia de gabinete da Seplan ficará com Antônio Carlos Pojo do Rego, atual assessor parlamentar da liderança do PSDB no Senado. Heloísa Carmargo, que já chefiou o Departamento de Comércio Exterior do Ministério da Indústria e Comércio no governo Collor, está sendo sondada para uma das secretarias da Seplan, possivelmente a de Planejamento e Avaliação. Serra também quer na sua equipe Martus Tavares, ex-secretário adjunto de Política Econômica do governo Collor. Texto Anterior: Vidraça isola convidados Próximo Texto: CEI entrega a FHC mapa da corrupção Índice |
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