São Paulo, quinta-feira, 29 de dezembro de 1994
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Empresa lança serviço de "telefonia virtual"; Franco da Rocha entra em calamidade pública; Prefeitura fecha motel por falta de segurança; Grupo assalta sede do consulado do México; Mulher confessa ter inventado rapto de bebê ; PM se suicida em batalhão de Manaus

Empresa lança serviço de "telefonia virtual"
A partir do dia 8, começa a funcionar em São Paulo, com uma mensalidade inferior a R$ 10, o "Serviço de Telefonia Virtual". O usuário tem um número de telefone próprio conectado a uma caixa postal com capacidade de gravação de até 15 recados, que podem ser recolhidos através de qualquer telefone.

Franco da Rocha entra em calamidade pública
O prefeito de Franco da Rocha (Grande São Paulo), Mário Maurici de Lima Morais, decretou ontem estado de calamidade pública devido aos estragos causados por 40 minutos de chuva anteontem. As águas inundaram 18 avenidas e deixaram cerca de 50 desabrigados.

Prefeitura fecha motel por falta de segurança
Os motéis Caribe e Delírius foram interditados ontem pelo Contru (Departamento de Controle do Uso de Imóveis) por falta de segurança. O motel Red Green teve a cozinha interditada por falta de higiene. A Secretaria do Abastecimento fiscalizou 58 motéis; 24 foram multados. O Caribe informou que está fazendo as reformas e deve reabrir hoje. Os demais proprietários não foram localizados ontem.

Grupo assalta sede do consulado do México
Quatro homens armados assaltaram na manhã de ontem a sede do consulado do México no Rio, na praia de Botafogo (zona sul). Os assaltantes amarraram dois funcionários e o cônsul-adjunto Jorge Torres de Mendonça. Eles roubaram aparelhos eletrônicos, roupas, cartões de crédito e jóias.

Mulher confessa ter inventado rapto de bebê
A dona-de-casa Diomira Marcelo confessou à polícia de São José do Rio Preto (SP) ter inventado que sua filha Beatriz Karina de Oliveira, de 50 dias, havia sido raptada por uma mulher. Segundo o médico Nilzo Nazareth Filho, 41, que fez o pré-natal de Diomira, ela abandonou a criança em seu consultório anteontem e pediu R$ 100 para viajar.

PM se suicida em batalhão de Manaus
O soldado PM Daniel Barros Magalhães, 22, se suicidou com um tiro na boca anteontem dentro do batalhão onde trabalhava, em Manaus (AM), após ter sido interrogado pelo comandante. PMs afirmaram que Magalhães estaria sofrendo pressões do comando. O soldado respondia a inquérito por causa do desaparecimento de sua arma.

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