São Paulo, sexta-feira, 4 de fevereiro de 1994
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William Perry assume defesa dos EUA; Rússia prende homem que sequestrou crianças; EUA lançam plano para conter imigração; Irã diz que tiros foram tentativa de atentrado; México destinará mais recursos para Chiapas; Pesquisa com tecidos fetais recebe crítica

William Perry assume Defesa dos EUA
William Perry, 66, assumiu ontem à noite o cargo de secretário da Defesa dos EUA. A posse ocorreu poucas horas depois de sua indicação pelo presidente Clinton ser aprovada por unanimidade na Comissão de Forças Armadas do Senado (22 votos) e em seguida no plenário (97 votos). Ele era subsecretário e substitui Les Aspin, que renunciou em 20 de janeiro.

Rússia prende homem que sequestrou crianças
Foi preso ontem no aeroporto de Rostov (oeste da Rússia) um homem que havia sequestrado nove crianças e três adultos na Ucrânia. Ele exigia US$ 500 mil de resgate e um avião para fugir para Londres. O sequestro aconteceu em uma escola da cidade de Sujodolsk.

EUA lançam plano para conter imigração
O governo dos EUA anunciou ontem um plano de dois anos para contratar mais 1.000 guardas de fronteira e construir muros para evitar imigrantes ilegais vindos do México. Eles entram principalmente pelas cidades de San Diego e El Paso, Califórnia (Costa Oeste).

Irã diz que tiros foram tentativa de atentado
O governo do Irã disse ontem que o homem que disparou cinco tiros para o alto durante o discurso do presidente Hashemi Rafsanjani na segunda-feira fazia parte de uma conspiração para assassinar o presidente. "As confissões indicam que era tudo planejado", informou a rádio estatal.

México destinará mais recursos para Chiapas
O secretário de Desenvolvimento Social do México, Carlos Rojas, anunciou ontem um programa de investimento de US$ 250 milhões para o Estado de Chiapas (sul), onde começou a revolta armada dos zapatistas. O diálogo entre rebeldes e governo deve começar nos próximos dias.

Pesquisa com tecidos fetais recebe crítica
Pesquisadores europeus criticaram o financiamento do governo dos EUA a estudo sobre o uso de transplantes de tecidos fetais contra o mal de Parkinson. Eles questionaram a grande quantia destinada a estudos sobre uma única técnica. Pesquisas do tipo estavam proibidas há cinco anos.

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