São Paulo, domingo, 6 de fevereiro de 1994 |
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Patrocínio rejuvenesce BB
SERGIO SÁ LEITÃO
A luz veio com outra pesquisa, que descobriu ser o vôlei o segundo esporte do país e até o primeiro em alguns "targets" específicos –jovens, mulheres, classes A e B e suas áreas comuns. Autorizado pelo Conselho Monetário Nacional a praticar todas as operações comuns em outras instituições financeiras, o Banco do Brasil decidiu investir pesado em marketing. Em maio de 91, assinou contrato com a CBV para patrocinar as seleções. A questão, para o BB, era como "envolver irremediavelmente o esporte e o patrocinador". Decidiu-se pela formação de uma torcida Banco do Brasil, com a contratação de animadores profissionais e a distribuição de brindes. Este êxito foi medido recentemente pelo Vox Populi, que ouviu 1.744 jovens entre 18 e 24 anos em São Paulo, num levantamento estilo "top of mind". Pois bem: 35% dos entrevistados associaram o Banco do Brasil à palavra "banco", contra 18,3% de menções ao Bradesco. (SSL) Texto Anterior: Brasil divulga dois mundiais Índice |
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