São Paulo, segunda-feira, 7 de fevereiro de 1994 |
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Charles ouve críticas na Nova Zelândia; Italianos decidem separação de Veneza; Turquia bombardeia curdos no Iraque; Ataque em Belfast fere quatro soldados; Refugiados do Sudão já são 110 mil; China inaugura sua maior usina nuclear; Guerrilha da Somália mata oficial italiano Charles ouve críticas na Nova Zelândia O príncipe Charles (foto) participou ontem de comemoração na Nova Zelândia, onde foi recebido pela comunidade maori. Os líderes locais pediram que o Reino Unido honre o acordo que determinou o território da comunidade há 154 anos. Segundo eles, seus recursos e suas terras foram confiscadas pelos britânicos depois de firmado o acordo. Italianos decidem separação de Veneza Moradores de Veneza e da parte continental da cidade, chamada de Veneza Mestre, realizaram ontem plebiscito que decide sua separação administrativa. O resultado deve sair hoje. Pesquisas indicam que cerca de 51% da população preferem a manutenção da união, determinada em 1926. Turquia bombardeia curdos no Iraque Aviões e helicópteros da Força Aérea turca lançaram bombas sobre rebeldes curdos situados na fronteira norte do Iraque. Foi o segundo grande ataque da Turquia contra os guerrilheiros em duas semanas. Ataque em Belfast fere quatro soldados Quatro soldados ficaram feridos depois que o carro onde estavam sofreu disparos na região oeste de Belfast, Irlanda do Norte. A polícia disse que nenhuma organização reivindicou o atentado. Refugiados do Sudão já são 110 mil Rebeldes do Sudão estão lutando para deter a ofensiva do governo na região sul do país, iniciada anteontem. O ataque aéreo e terrestre já causou a fuga de 110 mil civis para Uganda. China inaugura sua maior usina nuclear O premiê chinês, Li Peng, inaugurou ontem a primeira grande usina nuclear do país. Peng desprezou os protestos que aconteceram em Hong Kong, na região próxima ao local da usina. Guerrilha da Somália mata oficial italiano Guerrilheiros somalis mataram um oficial do Exército italiano e feriram gravemente um soldado ontem, segundo o Ministério da Defesa da Itália. O atentado aconteceu ao norte da base italiana em Balad, quando os atiradores abriram fogo sobre um comboio de oito carros que levava alimentos. Para o ministro Fabio Fabbri, o ataque mostrou que as tensões estão aumentando na Somália. Texto Anterior: Feridos vão para Alemanha Próximo Texto: O que o modelo americano pode ensinar Índice |
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