São Paulo, sábado, 12 de fevereiro de 1994
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Quem não gosta de samba, bom sujeito não é

TONI BRANDÃO
DA REDAÇÃO

No Carnaval, pessoas de vários países vêm pular atrás dos trios elétricos na Bahia, assistir aos desfiles das escolas de samba no Rio e em São Paulo e as danças como o frevo de Pernambuco.
No Rio, as escolas gastam milhões de dólares para preparar as histórias que mostram nos desfiles. É como no teatro. As pessoas fantasiadas são os atores. Os carros alegóricos são os cenários e o samba-enredo é o texto.
São Paulo teve seu primeiro desfile de escola de samba em 1936. Antes, existiam os cordões: grupos que brincavam nas ruas. Na frente iam homens com balizas e abrindo espaço na multidão, acompanhados pelos instrumentos. Atrás seguiam os foliões: homens de um lado e mulheres de outro. Os cordões não contavam histórias nem tinham samba-enredo. Os foliões dançavam e cantavam marchinhas de Carnaval.

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