São Paulo, domingo, 13 de fevereiro de 1994
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Restaurante prefere manter loja única

DA REPORTAGEM LOCAL

A "onda" de fast food com sabor brasileiro também tem representantes que evitam a formação de redes. O Axé Brasil, por exemplo, existe apenas no shopping Aricanduva (zona leste), e serve em média 170 pratos por dia. No cardápio, comida típica da cozinha baiana e mineira, como moqueca de peixe, bobó de camarão, vatapá, arroz carreteiro, polenta, leitão e torresmo.
Maria Reys Albanese, 52, dona do Axé Brasil, afirma que investiu US$ 350 mil no negócio, incluindo o ponto, há dois anos. O Axé Brasil tem 38 m2 de loja e o mesmo espaço na sobreloja, onde funciona a cozinha.
O restaurante fatura em média CR$ 6 milhões por mês. A empresária é dona, também, de um supermercado na região, de onde vem a maioria dos alimentos. Legumes e verduras ela compra na Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo).
Segundo Maria Albanese, abrir um negócio em shopping exige disciplina. "Uma pequena loja tem que manter o mesmo nível de atendimento das grandes redes", diz.

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