São Paulo, terça-feira, 22 de fevereiro de 1994 |
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Governadores do Nordeste dizem que revisão precisa ser mais ampla
FÁBIO GUIBU
"Se aprovar apenas o ajuste fiscal vai ficar difícil explicar depois ao povo brasileiro", criticou o governador da Bahia, Antônio Carlos Magalhães (PFL). "Precisamos discutir a quebra ou não dos monopólios e a Previdência. Apenas se votam projetos que vão aumentar o caixa da União, mas que na verdade não melhoram a vida do cidadão", disse. "O Fundo Social de Emergência (FSE) precisa ser aprovado. E ele pode ser aprovado num conjunto de medidas que melhore também o funcionamento do Estado. O que não se pode é marcar data", afirmou ACM. Os sete governadores foram a Recife para discutir na Sudene (Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste), com empresários e os ministros Alexis Stepanenko, do Planejamento, e da Administração, Romildo Canhim, a proposta de aplicação este ano dos recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste. Em São Paulo, o governador Luiz Antonio Fleury Filho (PMDB) disse que vai viajar hoje à noite para Brasília para participar da reunião com a bancada federal do PMDB, que vai definir sua posição sobre o FSE. Fleury disse que vai se empenhar para que o partido apóie o fundo. Texto Anterior: Agenda mínima racha cúpula do PMDB Próximo Texto: PMDB pede um ministério para votar a favor do FSE Índice |
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