São Paulo, quinta-feira, 24 de fevereiro de 1994 |
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
Fiesp quer lenta transição para real
DA REPORTAGEM LOCAL A indústria paulista vê vantagens na introdução da URV -"o plano possível de ser adotado no fim de um governo fraco"- como indexador desde que a transição para a nova moeda, o real, ocorra em prazo de 6 a 8 meses.Mario Bernardini, diretor do Departamento de Economia da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), disse que a transição tem que ser "bastante lenta" para que toda a sociedade possa ter noção da estabilidade dos preços em URV. Ele defende a conversão não compulsória dos salários do setor privado, para que não haja perda do poder aquisitivo dos assalariados. A Fiesp entende que preços e salários em URV devem obedeçer a regra central de transformação pela média real de poder aquisitivo, no caso dos salários, e média real dos preços efetivamente recebidos pela indústria. Texto Anterior: FHC ajuda a aumentar desinformação Próximo Texto: Governo vai coibir remarcação Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |