São Paulo, sábado, 5 de março de 1994
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Paraná 1; 2; 3; 4; 5; Rio Grande do Sul 1; 2; 3

Paraná 1
A empresa Terraplenagem Amazonas, de Londrina, está sendo denunciada pela Promotoria de Defesa dos Direitos e Garantias Constitucionais por ter servido para lavagem de dinheiro na compra da Fazenda Refúgio. No local, seriam assentadas 6.000 famílias.

Paraná 2
O terreno foi vendido, em 91, por mais de CR$ 750 mil (em valores atualizados), mas o valor de mercado não chegava à metade do que foi pago. A perícia constatou que as obras não existem, apesar de oficialmente elas terem sido executadas.

Paraná 3
O Sindicato dos Bancários de Londrina, com 4.300 filiados, está mantendo plantão telefônico para esclarecer dúvidas sobre perdas salariais de todas as categorias profissionais com o novo plano econômico. O plantão atende uma média de 350 telefonemas diários.

Paraná 4
A Receita Federal de Foz do Iguaçu vai destruir equipamentos de informática contrabandeados do Paraguai no valor de CR$ 700 milhões. Segundo o delegado da Receita, José Ribamar Barros Penha, a maior parte dos equipamentos está avariada.

Paraná 5
As 230 crianças matriculadas no Instituto Londrinense para Educação de Excepcionais deixaram esta semana de ser atendidas por falta de verbas. Pais e professores estão vendendo doces na porta do instituto para arrecadar dinheiro. No dia l2, haverá um jantar dançante.

Rio Grande do Sul 1
Santa Maria programou para hoje a inauguração da rua 24 Horas, a primeira no Estado. Inspirado na rua de Curitiba, o local tem 11 lojas. Dois módulos serão ocupados pela Polícia Militar e prefeitura. Localizada no centro, a rua 24 Horas se extende por 40 metros.

Rio Grande do Sul 2
A Secretaria Estadual da Educação entregou 711 Kombis às escolas para o transporte de alunos. Os mais de 300 municípios que receberam Kombis integram o Projeto Nucleação, que transfere estudantes de escolas pequenas para colégios mais bem equipados.

Rio Grande do Sul 3
O Sindicato dos Professores do Rio Grande do Sul divulgou nota de repúdio às medidas do governo. A categoria alega que é vítima de arrocho salarial e é desrespeitada com a manutenção do calendário rotativo e de contratações emergenciais de professores.

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