São Paulo, domingo, 6 de março de 1994 |
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Presos de opinião no mundo
DA REDAÇÃO A Folha publica hoje mais três casos de violações de direitos humanos, em apoio à campanha da Anistia Internacional. Neste mês, os casos selecionados são da China, Tunísia e Turquia. Eles estão no boletim mensal da entidade, sediada em Londres.O objetivo da campanha é pressionar as autoridades através de cartas. Elas devem ser elaboradas com cortesia e não devem ser endereçadas aos presos. A Anistia Internacional defende a libertação imediata dos presos de consciência, julgamentos rápidos e justos dos presos políticos e o fim da tortura, da pena de morte, dos "desaparecimentos" e das execuções extrajudiciais. Com mais de 1,1 milhão de membros voluntários em todo o mundo, a Anistia Internacional é independente de governos, ideologias e credos religiosos. Não apóia nem se opõe a nenhum governo ou sistema político, nem defende ou condena as opiniões das vítimas cujos direitos tenta proteger. Sua definição de "presos de consciência" abarca somente pessoas que não tenham feito ou defendido o uso da força. Para maiores esclarecimentos, a Seção Brasileira da Anistia Internacional fica na rua Vicente Leporacem 833, Campo Belo, São Paulo (SP), CEP 04619-032. O telefone é (011) 542-9819. Texto Anterior: Entenda a crise do país Próximo Texto: ONU tenta reconstruir Sarajevo Índice |
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