São Paulo, domingo, 6 de março de 1994 |
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Conheça os alarmes de proteção ao carro
JOSÉ CARLOS CHAVES
O consumidor vai encontrar à disposição cinco tipos básicos. O mais simples de todos é o chamado auto-alarme, que é um botão ("chavinha") escondido sob o painel. Quando alguém abre portas/capô/porta-malas, a buzina é disparada e a ignição, cortada. O modelo de chaveiro magnético é um aperfeiçoamento do auto-alarme. Em vez de ativá-lo através do botão, usa-se um imã sobre um sensor magnético instalado sob o pará-brisas. O bloqueador temporizado (ou antiassalto) pode ser utilizado juntamente com um dos anteriorres. Bloqueia a ignição alguns segundos depois de abertas as portas. É ideal para evitar roubos a mão armada. O modelo mais vendido, porém, tem sido o de controle remoto, que varia entre US$ 65 e US$ 1.000. O dono da Alarmes & Cia, Antônio Carlos Gomes, 40, diz que este tipo representa cerca de 60% de suas vendas. No lugar de botões secretos e sensores magnéticos, o sistema é acionado por um controle remoto do tamanho de um chaveiro. Em caso de assalto, o motorista só precisa descer e armar o alarme à distância. Os preços variam conforme o raio de alcance (entre 20m e 100m) e o nível de sofisticação. O K-9, importado dos EUA, sai por até US$ 1.000 se for equipado com todos os opcionais. Ele pode dar a partida, travar vidros e portas à distância, além de informar a 1,6 km que o automóvel está sendo violado é até alertar o eventual ladrão – por meio de uma gravação – de que o carro está protegido pelo sistema. Já o alarme de aproximação e distância é o que há de mais avançado na área. Trata-se de um emissor de ondas, que deve ficar sempre junto ao corpo do motorista. Sempre que ele se afastar do veículo, o sistema se arma automaticamente (é aconselhado para motos). É o mais eficaz contra assaltos, pois o dono só precisa esperar que o assaltante se afaste para que a ignição seja bloqueada, em segundos. (JCC) Texto Anterior: Fiat lança Uno com motor turbo italiano Próximo Texto: Policial não indica o uso Índice |
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