São Paulo, sexta-feira, 18 de março de 1994 |
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Postos funcionam na greve de frentista Proprietários vão às bombas CRISTIANE PERINI LUCCHESI
O Sincopetro registrou "piquetes e manifestações mais violentas" em pontos isolados da cidade de São Paulo. Para o Sincopetro, a greve é abusiva pois o Tribunal Regional do Trabalho já marcou para hoje, às 14h, julgamento do dissídio da categoria, que tem data-base dia 1º de março. Para Antônio Porcino Sobrinho, presidente do Sindicato dos Frentistas de São Paulo (que abarca a capital e mais 80 municípios), cerca de 14 mil trabalhadores pararam, de um total de 20 mil registrados. Segundo ele, a maioria dos 2.200 postos de sua base permaneceu operando nas mãos dos próprios donos dos postos. O Sincopetro não tem números da paralisação, mas considera 14 mil bem acima da realidade. Os frentistas querem aumento de 15% real e mais elevação do piso da categoria de CR$ 115 mil para CR$ 250 mil em 1º de março. Segundo Porcino, o fato de os frentistas já terem fechado acordo no que diz respeito à vale-refeição, cesta-básica e vale-transporte "enfraqueceu um pouco a greve". Texto Anterior: Mota retoma preparação de relatório Próximo Texto: Centrais marcam dia de greves e manifestação Índice |
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