São Paulo, segunda-feira, 28 de março de 1994 |
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Equipe festeja o terceiro lugar
SÉRGIO KRASELIS
Apesar do abandono do austríaco Gerhard Berger na quinta volta, por problemas no motor, a escuderia italiana, que vive um jejum de três anos e meio sem vitórias, festejou o pódio com euforia. Alesi disse que ficou satisfeito com o reabastecimento. "A parada foi perfeita", ressaltou o piloto. Seu carro, no entanto, não foi tão perfeito assim. "Tive dificuldades para controlá-lo, principalmente na parte lenta do circuito." Alesi arrancou muitos risos durante a coletiva quando lhe perguntaram por que não conseguiu manter sua Ferrari na segunda posição, que ganhou logo na largada. "Permanecer ali teria sido a morte", afirmou o piloto, numa referência ao alemão Michael Schumacher, que estava em terceiro. Mesmo com a festa pela terceira colocação, o porta-voz da equipe italiana, Jean Todt, disse que a Ferrari teve muitas dificuldades para ajustar seus carros para o GP Brasil. "Apesar de Berger ter substituído o motor, não conseguimos encontrar uma solução para manter o carro na pista." (SK) Texto Anterior: Prost elogia o piloto alemão Índice |
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