São Paulo, quinta-feira, 31 de março de 1994![]() |
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Antiga capital é a mais sedutora e feminina das cidades japonesas
THAÍS OYAMA
Fundada em 794, viveu o esplendor da época imperial. Viu surgirem as gueixas, os samurais, a arte do arranjo floral. Assistiu ao surgimento do budismo, da cerimônia do chá, registrou a ascensão e o declínio dos senhores feudais. Única grande cidade a escapar do bombardeio norte-americano durante a 2.ª Guerra Mundial, ela guarda características que a modernidade do país há muito esqueceu. Em 1868, Kyoto perdeu o status de capital do Japão. No entanto, quem vê suas mulheres (as mais belas, segundo os japoneses) caminhando a passos miúdos pelas vielas e os quase 1.600 templos espalhados pelas colinas floridas de cerejeiras terá a certeza de que a cidade, por muito tempo, continuará sendo o mais precioso espelho do Japão –esse país que, à beira do século 21, ainda vacila entre a tradição e a modernidade. LEIA MAIS Sobre Kyoto nas págs. 6-2 a 6-7 A jornalista THAÍS OYAMA viajou a convite do governo japonês. Próximo Texto: Roteiro rápido inclui templos e artesanato Índice |
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