São Paulo, sábado, 2 de abril de 1994 |
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Funcionário participa
PAULO DORNELLES ROSA
A relação empresa/funcionário passa por uma mudança radical, via "transparência total". Se não há produção, por exemplo, o funcionário vai para casa para não gerar custos à empresa, diz o economista. Os trabalhadores ainda têm dificuldades de entendimento das experiências. "Fomos escolher um coordenador de produção entre as funcionárias de uma empresa autogerida e elas acharam que uma mulher não poderia ser coordenadora." Também a definição das normas de conduta dentro das fábrica exigem cuidados. "Quando tem disciplina, o funcionário é muitas vezes mais rigoroso que o empregador. Normalmente eles querem normas severes que as antigas", segundo Faria, o que deve ser controlado. (PDR) Texto Anterior: Nova associação quer leis para autogestão Próximo Texto: Faturamento mensal da Makerli é de US$ 1 mi Índice |
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