São Paulo, domingo, 3 de abril de 1994 |
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Morador descobre débito atrasado Conta chegava a CR$ 4 milhões ROBERTA JOVCHELEVICH
Em reunião de condomínio, os moradores do edifício, localizado no bairro de Campos Elíseos (região central de São Paulo), descobriram um débito do prédio com o banco, que em janeiro chegava a mais de CR$ 4 milhões. Os moradores do edifício resolveram pagar as taxas para não inviabilizar a ocupação dos apartamentos vendidos no prédio. Na divisão do débito, cada morador teve que pagar cerca de CR$ 80 mil. "Se nós não pagássemos, a luz e a água iriam ser cortadas e os funcionários não receberiam salários", diz Ramos. No acordo de aquisição do apartamento, segundo Ramos, está estabelecido que ele é responsável pelo pagamento das despesas do condomínio a partir da data do contrato, 21 de dezembro de 1993. Ramos e outros condôminos estão fazendo um levantamento total do débito do condomínio para entrar com ação na Justiça contra a construtora. O contador não quis revelar o nome da empresa que deverá ser interpelada. Segundo ele, a ação judicial pretende exigir indenização. Texto Anterior: Construtora deve pagar por unidade vaga Próximo Texto: Santo André lidera negócios na região Índice |
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