São Paulo, sábado, 23 de abril de 1994 |
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Calcinha descartável brasileira leva prêmio em salão de invenções
CLAUDINÊ GONÇALVES
Os outros dois inventos brasileiros expostos no salão também foram premiados. Foi a primeira participação do Brasil no evento. A calcinha descartável valeu à jornalista maranhense Rejane Freitas, 29, a medalha de ouro em uma das 22 categorias premiadas. Uma empresa suíça está interessada em desenvolver o produto. O veterinário Joaquim de Souza Neto, 36, também do Maranhão, ganhou medalha de bronze por uma talha que filtra, clorifica e retira o excesso de cloro da água. O técnico paranaense José Kloc, 26, chegou depois da abertura do salão, mas também levou uma medalha de bronze. Ele inventou um pegador de alimentos fatiados. A invenção se adapta a qualquer faca e funciona como uma pinça para o alimento não cair. Ela deve ser produzida na China. O Grande Prêmio do Salão foi dado a Wang Xiang Sheng, do Instituto do Coração de Pequim. Shing inventou um aparelho portátil que controla, memoriza e imprime o ritmo cardíaco. Texto Anterior: Hata promete mudanças 'verdadeiras' para o Japão Próximo Texto: Richard Nixon morre nos EUA aos 81 Índice |
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