São Paulo, domingo, 24 de abril de 1994 |
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UTAH JAZZ O time tentou se reforçar. Mas tem remotas chances de disputar a final da conferência. Mais uma vez, o Utah terá que depender da química entre o ala Karl Malone e o armador John Stockton. Os grandalhões Tom Chambers e Felton Spencer deram ao time mais consistência e alternativas de ataque dentro do garrafão. A mesma pergunta que tem sido feita há anos ao Jazz ainda permanece: terá o núcleo veterano do time –notadamente Malone e Stockton– pernas suficiente para se sobressair nos playoffs? Spencer tem mais mobilidade como pivô do que o veterano Mark Eaton, mas não consegue aplicar o mesmo bloqueio e intimidação defensiva do veterano companheiro. Se Eaton se recuperar dos problemas nas costas, sua presença física no time poderia ser uma força. O grupo de pivôs formado por Spencer, Chambers e, possivelmente, Mark Eaton. Se Utah tem pretensões de vencer este ano, vai precisar de cada ponto, rebote e toco que eles conseguirem prover. Texto Anterior: HOUSTON ROCKETS Próximo Texto: PORTLAND TRAIL BLAZERS Índice |
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