São Paulo, domingo, 24 de abril de 1994 |
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ORLANDO MAGIC O time amadureceu antes do esperado. Pode chegar às finais da conferência. Pegue o talento bruto e a juventude de Nick Anderson, Dennis Scott, Shaquille O'Neal e do novato Anfernee Hardaway e some à liderança veterana de Scott Skiles. Essa fórmula representa um difícil obstáculo para qualquer adversário do Magic. A despeito da aquisição no meio da temporada de Anthony Avent, o Magic sente a necessidade de um ala para dar um salto de qualidade. Poderia Chris Webber ter feito isso? Provavelmente. Mas se o Magic tivesse retido Webber, não teria Hardaway. O Magic no geral –e Shaquille O'Neal em particular– está entre os times com piores arremessadores de lance livre da NBA. A receita para parar Shaq não mudou: minimizar suas oportunidades de enterrar e fazer com que ele cometa faltas. Anderson. O técnico Brian Hill achou-se em dificuldades ao ter que incorporar cinco jogadores no ataque dominado por Shaq. Frequentemente Anderson tem sobrado. O Magic precisa achar um jeito de Anderson ser importante quando Shaq está em quadra. Texto Anterior: NEW YORK KNICKS Próximo Texto: ATLANTA HAWKS Índice |
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