São Paulo, domingo, 24 de abril de 1994 |
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Brasileira inova na calcinha
CLAUDINÊ GONÇALVES
Inventou então uma calcinha com absorvente higiênico, ambos descartáveis. A originalidade foi associar dois produtos que já existiam. Rejane afirma que "uma grande empresa nacional do ramo está interessada na produção e comercialização do produto". O veterinário Joaquim de Souza Neto, 36, de Rosário (MA), inventou uma talha para combate a 20 doenças transmissíveis por via hídrica, inclusive o cólera. Além do filtro habitual, a talha contém uma vela disseminadora de cloro. Como o excesso de cloro é prejudicial à saúde, a torneira contém um filtro de carvão mineral para reter o excesso. Vantagens: além de barato, não necessita de água encanada. Segundo Carlos Mazei, 31, presidente da Associação Nacional dos Inventores (ANI), sediada em São Paulo, o número de inventos no Brasil cresce diariamente. A ANI, que conta com 480 membros, pretende organizar uma feira internacional no ano que vem, provavelmente em Salvador. Texto Anterior: Uma colher no gargalo da garrafa evita perda de gás Próximo Texto: Molécula do ano é chave para câncer Índice |
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