São Paulo, terça-feira, 26 de abril de 1994 |
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Ex-diretoria quer anular assembléia
DA REPORTAGEM LOCAL A solução da crise do Masp pode não estar completa. Hoje a ex-diretoria do museu vai entrar com ação na justiça para anular a assembléia do dia 19, que elegeu Mindlin como presidente.Hélio Dias de Moura (diretor-presidente), Mário Pimenta Camargo (vice) e Antonio De Franceschi (diretor-tesoureiro) renunciaram aos cargos no dia 4. Julgaram que seriam derrotados na assembléia marcada para aquele dia para tratar da demissão de Magalhães (leia abaixo). A Folha teve acesso exclusivo aos documentos que serão apresentados junto à ação de anulação. Para os ex-diretores, a assembléia do dia 19 foi irregular. "A convocação da assembléia não foi publicada em jornal e não trazia seu fim específico, como manda a lei", diz Camargo. "Nem todos os conselheiros sabiam que ela seria realizada." Camargo diz ter havido outras irregularidades. "A principal delas é que dois ou três sócios foram representados pelo mesmo procurador, o que vai contra o artigo 38 do estatuto do Masp", diz. Camargo cita o conselheiro Modesto Carvalhosa, que teria representado três colegas. Carvalhosa é hoje um dos diretores (sem função específica) do Masp. Texto Anterior: Magalhães volta a ser conservador-chefe Próximo Texto: Saiba como foi a crise do Masp Índice |
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