São Paulo, terça-feira, 26 de abril de 1994
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Iluminação deve ser seletiva

MARILI BRANDÃO
DE MILÃO, ESPECIAL PARA A FOLHA

Este ano, em sua 17ª edição, a Feira Internacional da Iluminação contou com a participação de 417 expositores que, além dos italianos, incluía uma grande participação de empresas espanholas, francesas e alemãs.
"A tendência da área hoje é aumentar os pontos de luz e permitir um uso seletivo que dê a possibilidade de criar várias cenografias. Diminui o interesse pela iluminação indireta, com lâmpadas halógenas que produzem uma luz homogênea, enquanto todas as luminárias possuem um regulador de intensidade", afirma Gismondi, proprietário da empresa italiana de iluminação Artemide.
Se na década passada havia a preferência pelo design "tecnológico" e pela iluminação fria, hoje se vê um retorno à tradição, mas com uma reinterpretação. Existe uma preferência por materiais naturais, como o vidro, a madeira, o pergaminho e o tecido, todos utilizados nas cúpulas, mas sempre de forma criativa e inovadora.
Entre os novos materiais utilizados, aparecem cada vez mais as luminárias com cúpulas feitas em policarbonato, o que permite uma liberdade de formas e de acabamento, além de poder ser serigrafado com desenhos e cores.

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