São Paulo, sábado, 30 de abril de 1994 |
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A LISTA DOS EXCLUÍDOS Frans Krajcherg (1921) O pintor e escultor polonês, radicado no Brasil desde 1948, constrói suas obras com material da natureza. Recebeu o prêmio Bienal de Veneza em 1964 Djanira (1914-1979) Começou como pintora dita primitiva e foi se sofisticando depois de integrar o Grupo de Santa Teresa, ao lado de Dacosta, Scliar e Vieira da Silva Ceschiatti (1918-1989) Escultor, começou a fazer nos anos 40 suas monumentais figuras estilizadas, como a estátua da Justiça que criou em Brasília Carybé (1911) Nascido na Argentina e radicado em Salvador desde 1950, retrata a vida cotidiana na Bahia Brennand (1927) Pintor e ceramista de Recife, sua obra dialoga com a arte popular e com o barroco Emanoel Araújo (1940) Gravador e escultor, conjuga arte africana, popular e costrutivismo nos seus trabalhos José Antônio da Silva (1909) Trocou a enxada pelo pincel em 1946 e virou um dos principais pintores "primitivos" do país Lula Cardoso Ayres (1910) Pintor do Recife, explora o folclore nordestino por um viés surrealista ou geométrico Tuneu (1949) Pintor, desenhista e aquarelista, faz trabalhos abstratos de acento clássico Flávio Império (1935-1985) Arquiteto e cenógrafo, se dedicava a temas políticos e satíricos nas suas telas da década de 60 Marco do Valle (1954) O artista rompe com a estrutura clássica de escultura e explora a força dos materiais que utiliza Gastão M. Henrique (1933) Pintor, usa recortes de madeira e explora seu cromatismo nas composições em forma de tela Thomaz Ianelli (1932) Pintor ligado ao abstracionismo, transforma a cor em sua principal preocupação. Texto Anterior: Toda discussão é bem-vinda, diz curador Próximo Texto: 'Bienal Brasil' exalta experiência frustrada Índice |
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