São Paulo, terça-feira, 3 de maio de 1994
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FERNANDO CANZIAN

FERNANDO CANZIAN
DE NOVA YORK

A morte do piloto brasileiro Ayrton Senna foi destaque em todos os grandes jornais americanos ontem e na TV, no domingo.
O "The New York Times", o diário mais conceituado dos EUA, deu chamadas para o assunto em três páginas diferentes: na primeira página da sua seção de esportes, em uma das páginas internas do caderno e na seção de obtuários.
O jornal "USA Today" deu chamada para o assunto no alto da primeira página e colocou a notícia como principal destaque na primeira página do caderno de esportes e em outra página interna.
O tablóide "Daily News", de Nova York, destacou o assunto em página interna de sua seção de esportes.
"Um esporte entristecido perde um gigante com a morte de Senna" foi o título do artigo para o assunto, no alto de uma das páginas de esportes do "The New York Times".
O jornal afirma que Senna foi o piloto "que conseguiu, mais do que qualquer outro, extrair a velocidade máxima de um carro".
Na seção de obtuários, o "NYT" destaca a carreira bem sucedida, os contratos anuais de mais de US$ 10 milhões e a relação conturbada de Senna com outros pilotos de Fórmula 1 e com a imprensa especializada em automobilismo.
O "USA Today" afirmou que Senna era o maior ídolo do esporte brasileiro desde o ex-jogador de futebol Pelé.
O jornal publicou também uma cronologia de sua vida, um resumo dos acidentes em Imola e repercussão sobre a morte do piloto, que incluiu o ex-presidente José Sarney e Adilson Carvalho de Almeida, presidente do fã-clube de Senna em São Paulo.

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