São Paulo, sexta-feira, 6 de maio de 1994 |
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José Paulo Paes, tradutor e poeta: "Sem dúvida, foi o maior poeta do Rio Grande do Sul deste século. Por trás do passadismo, revelou-se um artesão apurado. Dentro da segunda geração do modernismo, ele seguiu um caminho próprio." João Gilberto Noll, escritor: "Ele representa para mim uma direção inusitada da lírica. Era um simbolista tardio. Ele influenciou meu primeiro livro. Gosto da desfaçatez poética dele." Bruna Lombardi, apresentadora de TV e atriz: "Conheci Quintana no lançamento do meu primeiro livro. Era como um anjo atemporal de `Asas do Desejo', do Wim Wenders." Barbosa Lima Sobrinho, 97, presidente da ABI (Associação Brasileira de Imprensa) e imortal da ABL desde 1938: "A poesia do Mário Quintana é fundamental. Ele é o grande poeta de sua geração. Foi pena que o Quintana não fizesse parte da Academia de Letras, pois a teria honrado com seu valor literário." Antonio Callado, jornalista e escritor, colunista da Folha e membro da ABL: "É um poeta de excepcional delicadeza. A sua poesia se destaca por ser simples, suave e profunda. Ele tem um poema, `Canção de Bar', que dá a prova de sua capacidade de enternecer a gente." Texto Anterior: Mário Quintana morre em Porto Alegre aos 87 Próximo Texto: Poeta foi jornalista e traduziu Marcel Proust Índice |
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