São Paulo, domingo, 8 de maio de 1994 |
 |
|
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
Máquina de distração
INÁCIO ARAÚJO Mel Gibson e Danny Glover formam uma dupla de policiais que não foge à convenção. Um é branco, o outro negro. Um é suicida, o outro precavido. Ambos são, a seu modo, competentes, carregam lá seus problemas pessoais. Mas o que faz de "Máquina Mortífera 2" um sucesso foi a elevação da fórmula ao paroxismo: não importa a história (em que eles têm de se entender com diplomatas criminosos), mas a sequência alucinante de acontecimentos, explosões, saltos, perigos. O acúmulo de efeitos faz do filme uma espécie de videogame. É o filme a calhar para quem quer apenas distração, que os aparelhos dotados de tecla SAP, no Rio e em São Paulo, podem receber com som original. Tudo bem: barulho de explosão é igual em qualquer língua.MÁQUINA MORTÍFERA 2 (Lethal Weapon 2). EUA, 1989, 110 min. Direção: Richard Donner. Com Mel Gibson, Danny Glover. Inédito. Na Globo. Texto Anterior: Bruna entrevista Sepultura; Palmeiras pega Santo André; Paul Newman está no 'Cine'; Brasil enfrenta Grécia; Jazz é destaque de novo musical; 'Veja Esta Canção' na Cultura; Gabi estréia novo programa; Documentário mostra ursos da Rússia Próximo Texto: Curioso mas ordinário Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |