São Paulo, domingo, 8 de maio de 1994 |
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Super City 125 traz tecnologia avançada
JOTA SANTANA
A Super City é de uso misto com características esportivas. É quase totalmente importada. Tem motor de um cilindro, dois tempos (o óleo lubrificante é queimado junto com a gasolina), refrigerado a água, de 124,6 cc. O pequeno motor atinge a potência de 32 cv a elevadíssimas 12 mil rotações por minuto (rpm). A moto, com partida elétrica e ignição eletrônica, chega com facilidade aos 150 km/h. Usa câmbio de sete marchas. Acima de 7.000 rpm fica bastante agressiva –cada vez mais, à medida que sobe de rotação. Na dianteira, o freio é a disco ventilado de 320 mm, com pistão duplo. Na traseira também há disco ventilado de 230 mm. Ambos têm acionamento hidráulico. A suspensão frontal é por garfo telescópico invertido, marca Marzochi, com curso de 200 mm. A suspensão traseira é progressiva com um só amortecedor Boge. As rodas de alumínio com três raios vêm calçadas com pneus radiais 110/70-17 na dianteira e 150/60-17 na traseira. Ela faz curvas com segurança em qualquer circunstância. A parte mais frágil do conjunto é o quadro monotrave, em aço. Vibra muito acima dos 100 km/h. Sua estética é inovadora e o acabamento incorpora itens nacionalizados, como a carenagem e outros adereços plásticos. Para comprovar que também tem disposição para encarar passeios fora de estrada, vem com suporte de pára-lama alto já instalado junto à suspensão dianteira. O consumo é elevado: percorre 15 km com um litro de gasolina. Texto Anterior: Giugiaro projeta `buggy' para o futuro Próximo Texto: Marca traz outros modelos Índice |
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