São Paulo, quarta-feira, 11 de maio de 1994 |
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CEF reafirma irregularidade
XICO SÁ
A comissão inocentou Fiuza no último dia 28. Fiuza foi acusado pela CPI do Orçamento de se beneficiar com empréstimos de US$ 5 milhões da Caixa, em condições privilegiadas. A Constituição proíbe que parlamentares sejam beneficiados com empréstimos oficiais. Os recursos foram para a empresa Jaçanã, de propriedade do deputado. "Informamos à CPI, depois à CCJ e ao próprio deputado que os empréstimos eram irregulares", disse o diretor à Folha. Na sua defesa na CCJ, Fiuza ainda falou que a Caixa havia lhe informado que os empréstimos eram legais. "Ficamos surpresos com esse fato", afirmou Albuquerque Filho. Por conta dessa defesa, o ministro da Administração, Romildo Canhim, cobrou à diretoria da Caixa Ecônomica um parecer sobre os empréstimos. Cahim é presidente da Comissão Especial de Investigação criada pelo governo para apurar denúncias de corrupção. Texto Anterior: Bicudo usará novos dados contra Fiuza Próximo Texto: Manifestantes invadem Ministério da Fazenda Índice |
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