São Paulo, sábado, 14 de maio de 1994 |
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Carro batido tem conserto mal feito
ALINE SORDILI
Mas isso não foi exatamente o que aconteceu com a contadora Silvana Maria da Silva, 29. Ela bateu seu Corcel II, ano 79, em 25 de dezembro. Dois dias depois o carro foi para uma oficina credenciada da Gente Seguradora. A seguradora alegou que o orçamento estava superfaturado e levou o carro para outra oficina. Segundo ela, o Detran já havia dado baixa no veículo por perda total. Mesmo assim ele foi consertado. Silvana recebeu o carro, mas diz que o serviço não ficou bom. Ao pedir os documentos para reabilitá-lo no Detran, a seguradora teria negado, alegando tratar-se de documentos internos. CARTAS com reclamações de empresas ou sugestões devem ser enviadas à redação da Folha, caderno Dinheiro. Texto Anterior: Conversão pelo pico ganha adesão de inquilinos Próximo Texto: Empresa nega perda total Índice |
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