São Paulo, quarta-feira, de dezembro de
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Cingapura acusa mais um americano; Norte-iemenitas tomam base do sul; Guerrilha mexicana recebe candidato; Inspetores vão hoje à Coréia do Norte; Príncipe Charles visita São Petersburgo; EUA vendem mina de ouro por US$ 10 mil

Cingapura acusa mais um americano
Stephen Freehill, 16 (foto), compareceu ontem a um tribunal de Cingapura para uma audiência preliminar. Ele é acusado de vandalismo. Pode ser condenado ao açoite, como seu compatriota Michael Fay, 18, preso na mesma ocasião. Fay agora cumpre pena de prisão.

Norte-iemenitas tomam base do sul
Forças do norte do Iêmen anunciaram a tomada da base aérea de Al Anad, a principal dos sul-iemenitas. A base fica a apenas 50 km de Áden, a capital do sul. A guerra começou há 13 dias por causa de um confronto entre o presidente Ali Abdulllah Saleh e seu vice.

Guerrilha mexicana recebe candidato
O candidato centro-esquerdista à Presidência do México, Cuauhtémoc Cárdenas, visitou uma base da guerrilha indígena que se rebelou no início do ano em Chiapas. O "comandante Marcos", líder do Exército Zapatista de Libertação Nacional (EZLN), recusou-se a comprometer os rebeldes com apoio a Cárdenas e disse que "haverá guerra se a vontade popular não for respeitada" na eleição de agosto.

Inspetores vão hoje à Coréia do Norte
Inspetores da Agência Internacional de Energia Atômica chegam hoje a Pyongyang, capital da Coréia do Norte, sem garantias de que poderão ter livre acesso à usina de Yongbyon, suspeita de estar conduzindo clandestinamente um programa nuclear militar. Os EUA disseram não ter confirmação de que os norte-coreanos estão trocando o combustível dos reatores (ocasião em que poderiam desviar material atômico para bombas).

Príncipe Charles visita São Petersburgo
O príncipe Charles, herdeiro do trono britânico, chegou ontem a São Petersburgo (ex-Leningrado) para aconselhar as autoridades da cidade russa sobre como preservar sua herança cultural. É a primeira visita de um membro da família real britânica à Rússia desde a Revolução de 1917.

EUA vendem mina de ouro por US$ 10 mil
O governo dos EUA vendeu uma área que contém reservas de ouro estimadas em US$ 10 bilhões por US$ 10 mil. "É ultrajante", comentou o secretário do Interior, Bruce Babbitt, protestando contra a lei de mineração do país, que data de 1872. O comprador é a Barrick Resources Co., de Toronto (Canadá).

Texto Anterior: Berlusconi promete democracia
Próximo Texto: Cingapura acusa mais um americano; Norte-iemenitas tomam base do sul; Jackie Onassis é hospitalizada; Príncipe Charles visita São Petersburgo; EUA vendem mina de ouro por US$ 10 mil; Argentina nega mudança no Mercosul
Índice


Clique aqui para deixar comentários e sugestões para o ombudsman.


Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.