São Paulo, quinta-feira, 19 de maio de 1994
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Amazonas 1; Amazonas 2; Amazonas 3; Pará 1; Pará 2; Pará 3; Pará 4; Pará 5

Amazonas 1
O governador Gilberto Mestrinho decretou estado de calamindade pública nos municípios de Atalaia do Norte, Benjamin Constant, Nhamundá e Novo Airipuanã que estão inundados por causa da chuva. Em Atalaia do Norte cerca de 100 famílias estão desabrigadas.

Amazonas 2
O prejuízo causado pelo incêndio na sede da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) foi de US$ 25 milhões, segundo o superintendente, Manuel Rodrigues. O fogo destruiu 150 terminais de computador, cem micros, biblioteca e o acervo histórico.

Amazonas 3
O TCU (Tribunal de Contas da União) encontrou irregularidades nas prestações de contas da Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus) relativas ao período de 86/92. Segundo o TCU, não houve licitação para a contratação de empresas.

Pará 1
A diretora da DATA (Divisão de Atendimento a Adolescentes), Patrícia Miralha, vai propor à Polícia Civil a criação da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente em Belém. Segundo Miralha, ela atenderia casos de adolescentes vítimas de violência.

Pará 2
A Delegacia Regional do Trabalho autuou a madeireira Maginco por não assinar a carteira profissional de 55 trabalhadores contratados na fazenda Morada do Sol, no sul do Pará. A empresa foi obrigada a mandá-los de volta à sua cidade, Tucumã (PA), em avião.

Pará 3
A antiga sede da Secretaria de Segurança Pública, no centro de Belém, será reformada para abrigar 70 presos da Penitenciária Fernando Guilhon (51 km de Belém). No último dia 10, os detentos se rebelaram contra a superlotação das celas na penitenciária.

Pará 4
Depois de lançar, anteontem, o telefone celular, em Belém, a Telepará anunciou a instação do telefone virtual dentro de 90 dias. O virtual é um sistema que funciona como uma secretária eletrônica sofisticada. O usuário recebe recados atrvés de um número fornecido.

Pará 5
O Governo do Estado vai estudar a proposta para pagar 25% da dívida de US$ 50 milhões das construtoras paraenses com a Caixa Econômica Federal por causa de 17 conjuntos habitacionais invadidos. Se a proposta for aceita, os invasores poderão comprar as casas com prestações populares.

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