São Paulo, quinta-feira, 19 de maio de 1994 |
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Golden Gate é o grande símbolo da cidade
ANTENOR BRAIDO
Com três quilômetros de extensão e seis pistas, ela liga a cidade à parte norte da península. Inaugurada em 1937 –comemora este ano o seu 57º aniversário–, já sobreviveu a vários terremotos. Cerca de 50 milhões de veículos a atravessam todos os anos. Os estacionamentos próximos vivem lotados de turistas, com câmeras nas mãos e rostos admirados, sempre procurando o melhor ângulo. Pela manhã, quando fica parcialmente encoberta pela neblina, lembra mais uma pintura que uma obra de engenharia. Seus cabos de amarração localizados a 230 metros acima do nível da água, parecem tenros fios. São, na verdade, tubos com quase um metro de diâmetro. Mas para sentir a imensidão da estrutura e paisagem que a Golden Gate oferece é melhor caminhar por ela. Pode-se atravessá-la de carro. No retorno, você pagará US$ 3 (CR$ 4.500,00). Mas é a pé (e sem pagar nada) que se pode ter uma visão fantástica da ponte. Há uma faixa apropriada para pedestres. Não se intimide com o frio e nem com a vibração da ponte. Abaixo você poderá ver transatlânticos cruzando a baía, do seu lado direito a ilha de Alcatraz e a cidade de San Francisco e acima as enormes torres vermelhas. Texto Anterior: Parque Golden Gate terá passeios especiais Próximo Texto: Turismo bate o futebol em San Francisco Índice |
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