São Paulo, domingo, 22 de maio de 1994 |
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Drama e paixão em tons de azul
ANSELMO CHERÉ \<FT:"MS Sans Serif",SN\>Juliette Binoche: dor e liberdadeCrédito Foto: DIVULGAÇÃO Vinheta/Chapéu: \<FD:"VINHETA-CHAPÉU"\>VÍDEO\</FD:"VINHETA-CHAPÉU"\> Drama e paixão em tons de azul Liberdade tem cor, para o diretor polonês Kieslowski. Ela é o azul estampado na bandeira francesa, como um dos ideais da Revolução de 1789. Seu tom é tão forte que esconde o vermelho da paixão na história de Julie (Juliette Binoche), que perdeu em acidente a filha e o marido. Só, vai enfrentar a vida. Recebe apoio de Olivier, músico que prepara obra que represente a unificação da Europa. Julie encontra no amor de Olivier a liberdade e a confiança num futuro que, para muitos, deixa de existir quando a paixão domina. - A.C. A Liberdade é Azul (Trois Couleurs: Bleu). França/Polônia, 1993. Direção Krzysztof Kieslowski. Duração: 97 minutos. Look Filmes. Tel. 536-9366. Preço: 55 URVs. Texto Anterior: Salada de blues em cinco noites Próximo Texto: Quatro moças e um anarquista Índice |
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