São Paulo, domingo, 22 de maio de 1994 |
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A OPINIÃO DOS ENVOLVIDOS NA OPERAÇÃO 'ÉRAMOS SEIS' Boris Casoy, âncora do "TJ Brasil" "Está complicado, mas estamos tentando nos adaptar. A tática é ter notas curtas no fim do telejornal, para facilitar a interrupção súbita. Fico acabrunhado, pois me coloco na posição do telespectador, o principal atingido". Leila Cordeiro e Eliakim Araújo (Jornal do SBT) "Todo dia é uma ginástica. Não temos estrutura e suprimos isso com criatividade" (Leila), "Há um espírito de equipe muito grande. Nossa briga é por um mercado alternativo. Não pode haver o absolutismo de uma emissora" (Eliakim). Jô Soares "Quando o programa entra no horário, há um ganho para o telespectador. Mas se criou uma mítica tão grande em torno do atraso que virou um ótimo gancho de programação o programa se chamar 'Onze e Meia' e não entrar às onze e meia. Acaba somando". Sérgio Groisman ("Programa Livre") "É possível que o 'Programa Livre' volte para o antigo horário. A vantagem de ficar às 17h é que não vou mais passar o sufoco que enfrentei por cinco meses, quando trabalhei em função do final de "Fera Ferida". O lado ruim é que a audiência caiu." Otavio Mesquita ("Perfil") "Minha audiência subiu para cinco pontos. Fiquei supercontente, pois em sete anos de existência, o programa nunca atingiu esse número. Sobre o horário, eu prefiro entrar à 1h, pois o público do "Perfil" chega em casa um pouco antes desse horário." Texto Anterior: "Memorial" esquenta briga Próximo Texto: Gabi vira repórter no "Domingo 10" Índice |
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