São Paulo, quinta-feira, 26 de maio de 1994 |
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Mãe de Bulger quer perpétua para garotos; Número de mortos em Mina é desconhecido; Mulheres molestadas ganham mais; Lanchonete deverá pagar por racismo; Iraque usou arma química, dizem EUA; Começa revisão na Constituição argentina; Boutros-Ghali não descarta reeleição Mãe de Bulger quer perpétua para garotos Com seu filho de cinco meses no colo, Denise Bulger (foto) levou ontem ao Ministério do Interior do Reino Unido 280 mil assinaturas de pessoas pedindo prisão perpétua para os dois garotos de 11 anos que mataram seu filho James, 2, no ano passado. Número de mortos em Mina é desconhecido Segundo diplomatas, o número exato de fiéis muçulmanos mortos na segunda-feira passada durante tumulto em Mina (Arábia Saudita) ainda vai demorar dias para ser conhecido. Eles morreram durante a peregrinação anual dos muçulmanos a Meca. Mulheres molestadas ganham mais As americanas ganharam no ano passado duas vezes mais dinheiro em ações envolvendo molestamento sexual do que em 1992. Segundo o Centro para Mulheres no Poder, 1.546 mulheres moveram ações contra seus superiores em 1993. As indenizações totais somaram US$ 25,2 milhões. Em 92, 1.340 ações do mesmo tipo resultaram em indenizações de US$ 12,7 milhões. Lanchonete deverá pagar por racismo Pessoas negras que tenham se sentido discriminadas em qualquer das 1.500 lanchonetes da rede Denny's, nos EUA, já podem preencher formulários para receber parte da indenização de US$ 54 milhões imposta pela Justiça. O processo foi iniciado por 4.300 pessoas. Os queixosos terão que apresentar testemunhas da discriminação. Iraque usou arma química, dizem EUA O Congresso americano disse ontem ter provas de que o Iraque atacou as tropas dos EUA com armas químicas durante a Guerra do Golfo (1991), causando doenças a milhares de soldados. Começa revisão na Constituição argentina O presidente argentino, Carlos Menem, abriu ontem a assembléia que vai reformar a Constituição do país. A principal medida a ser votada é a liberação da reeleição do presidente. Boutros-Ghali não descarta reeleição O secretário-geral da ONU disse que, se sua saúde permitir, vai concorrer à reeleição. O mandato de Boutros Boutros-Ghali, 75, é de cinco anos. Ele assumiu o cargo em janeiro de 1992. Texto Anterior: Violência política na África do Sul diminui Próximo Texto: EUA mantêm privilégios para China Índice |
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